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CAC é preso por suspeita de alugar armas para criminosos e vender drogas pela internet em SP

02/06/2025 13h44

Um homem de 31 anos foi preso pela Polícia Militar de São Paulo por suspeita de alugar armas para criminosos e vender drogas pela internet. A ação ocorreu na última sexta-feira, 30, no bairro Residencial Centenário, em Bebedouro, no interior paulista.

Conforme a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo, foi apurado ainda que ele utilizava o registro de Colecionador, Atirador Desportivo e Caçador (CAC) para adquirir armamentos e alugá-los. A identidade dele não foi revelada, desta forma a defesa não foi localizada.

Conduzido à Delegacia de Polícia de Bebedouro, ele permaneceu detido em flagrante por tráfico de drogas e porte ilegal de armas.

Armas e drogas

Conforme a investigação, policiais da Força Tática estavam em patrulhamento quando avistaram um veículo com os vidros totalmente escurecidos e decidiram abordá-lo.

Durante a abordagem, o motorista demonstrou nervosismo com a presença da equipe, aumentando as suspeitas contra ele.

"Na revista pessoal, os policiais encontraram, dentro da meia do suspeito, 27 porções de cocaína já embaladas para venda. No carro, foi localizada uma pistola calibre .380, carregada com 12 munições, além de um celular", disse a SSP.

De acordo com a polícia, os militares descobriram que o homem vendia drogas pela internet e também realizava as entregas.

Com relação ao armamento, apesar de apresentar os registros das armas, havia inconsistências na documentação, já que ele não cumpria as exigências legais previstas para o porte.

Desta forma, a equipe decidiu ir até a residência do suspeito, acompanhada por ele, onde encontrou mais armas e drogas.

"Ao todo, foram apreendidas duas pistolas, duas carabinas, 332 munições, 28 porções de cocaína e um tijolo de maconha. Também foram encontrados balanças de precisão, cadernos com anotações sobre o tráfico, carregadores de munição e R$ 555 em espécie. Todos os itens foram encaminhados à perícia", afirmou a SSP.

Conforme os registros, esta foi a segunda vez que o homem foi preso pelo mesmo crime. Não há mais detalhes sobre a primeira detenção.

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